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Mostrando postagens de junho, 2009

Uma Oposição Pequeno-Burguesa no Socialist Workers Party

Leon Trotsky 15 de Dezembro de 1939 Fonte: "Em Defesa do Marxismo", publicação da Editora "Proposta Editorial" Tradução: Luís Carlos Leiria e Elisabeth Marie É preciso chamar as coisas pelo seu verdadeiro nome. Agora que a posição de ambas as frações em luta se delineiam com perfeita clareza, deve-se dizer que a minoria do Comitê Nacional encabeça uma típica tendência pequeno-burguesa. Como qualquer grupo pequeno-burguês dentro do movimento socialista, a oposição atual se caracteriza assim: atitude desdenhosa frente à teoria e uma inclinação ao ecletismo; desrespeito pela tradição de sua própria organização; ansiedade por uma “independência” pessoal às expensas da ansiedade pela verdade objetiva, nervosismo ao invés de consistência; disposição para saltar de uma posição a outra; falta de compreensão do centralismo revolucionário e hostilidade frente a ele; e finalmente, inclinação a substituir a disciplina do partido por vínculos pessoais e laços de camarilha.

Questões do Modo de Vida - VI Da antiga à nova família

Leon Trotsky

Carta à Maioria do Comitê Nacional

Leon Trotsky 26 de Dezembro de 1939 Primeira Edição: Leon Trotsky, In Defense of Marxism, New York 1942. Fonte: "Em Defesa do Marxismo", publicação da Editora "Proposta Editorial" Tradução: Luís Carlos Leiria e Elisabeth Marie Transcrição: Icaro Daniel Petter HTML: Fernando A. S. Araújo. Direitos de Reprodução: © Editora Proposta Editorial. Agradeçemos a Valfrido Lima pela autorização concedida. Coyoacán (México) Até agora, eu estava favorável à publicação da discussão no Socialist Appeal e no New lnternational, mas reconheço que os argumentos que utilizam são muito sérios, especialmente em relação aos argumentos do camarada Burnham. O New lnternational e o Socialist Appeal, não são instrumentos de discussão sob o controle de um comitê especial de discussão, mas instrumentos do Partido e seu Comitê Nacional. No boletim de discussão, a oposição pode pedir os mesmos direitos da maioria, mas as publicações oficiais do partido têm o dever de defender o ponto de vista do

O Referedum e o Centralismo Democrático¹

Leon Trotsky 21 de Outubro de 1939 Pedimos um referendum sobre a questão da guerra porque queremos paralisar ou debilitar o centralismo do Estado imperialista. Porém, podemos reconhecer o referendum como um método normal para decidir as alternativas em nosso próprio partido? Não é possível responder esta pergunta, a não ser pela negativa. Quem quer que seja, que esteja a favor de um referendum, reconhece com isso, que a decisão partidária é simplesmente uma soma aritmética de decisões locais, estando cada uma das localidades inevitavelmente restrita às suas próprias forças e por sua experiência limitada. Quem quer que seja, que esteja a favor de um referendum, deve estar a favor dos mandatos imperativos, isto é, a favor de um procedimento tal, que cada localidade tenha o direito de obrigar seu representante, num Congresso do Partido, a votar de uma determinada maneira. Quem quer que seja, que admita os mandatos imperativos, nega automaticamente o significado dos congressos como